quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Mute

Segunda pela noite estávamos assistindo o filme O Vidente (Nicolas Cage já fez filmes melhores).
Deixa o último capítulo da novela chegar que dou o troco...
Depois de várias experiências vividas somente ontem tive a perspicácia de perceber que há uma relação entre o ápice de um evento e o momento de se interagir. Neste meu primeiro ensaio arrisco propor a seguinte teoria: Músicas de ação despertam o lado romântico da muié. 

Bastou o filme chegar em seu ápice, que o climax em frente a tela começou a rolar. Eu só queria acabar de ver o filme, mais nada.

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